Grupos de Reflexão para Homens Agressores

A violência contra a mulher persiste apesar de leis mais rígidas, como a Lei Maria da Penha, que trouxe avanços ao priorizar a proteção das vítimas e afastar crimes domésticos de punições brandas. No entanto, os altos índices de feminicídio revelam que a repressão isolada não é suficiente. A cultura patriarcal, que naturaliza desigualdades e padrões de dominação masculina, alimenta o ciclo da violência. Para combatê-la, é essencial políticas públicas que incluam ações educativas, prevenção em escolas e programas de reeducação para agressores, como os grupos reflexivos. Essas iniciativas visam desconstruir mentalidades e responsabilizar homens por seus atos, rompendo padrões de violência. A integração entre Estado e sociedade, com foco na transformação cultural e no apoio psicossocial, é crucial para garantir a segurança das mulheres e construir relações de gênero mais equitativas.



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