A mulher encontrada morta em uma área de mata do Park Way, na manhã desta quarta-feira (9/4), vivia em situação de rua. O delegado-chefe da 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante), Bruno Endho, confirma a informação.
A vítima já foi identificada, mas terá o nome preservado neste início de investigação.
O que aconteceu
Veja imagens do local onde o corpo foi encontrado:
A comerciante Aulenita Seki, 61 anos, mora há 36 anos próximo ao local onde o corpo foi encontrado e se surpreendeu com a ocorrência. “Conheço esse córrego desde quando ele era bem raso. Aqui é uma rua bem tranquila, não tem bar, comércio”, descreve. “Por isso, a gente acha que alguém matou a moça e jogou o corpo aqui no córrego”.
“Essa chácara próxima ao córrego tem um caseiro que sempre acorda às 4h e ele não viu nada. Ninguém viu nada.”
Apesar de considerar a rua segura, Aulenita aproveita para pedir melhor iluminação pública no local. “Estamos buscando junto a Administração Regional do Park Way a manutenção de algumas lâmpadas queimadas que até agora não arrumaram. Além disso, é importante que o mato não cresça demais. Talvez o autor tenha sentido a liberdade de deixar o corpo aí devido à mats alta. Temos que estar sempre atentos”, encerra.